domingo, 7 de março de 2010

A caçula cresceu

Hoje, 07/03/10 me bateu um p**** saudosismo, daqueles de rever fotos, reler cartas, relembrar bons momentos, tipo bem melancólico... Eis, e este é um eis bem enfático, que me recordo (quanto re...) que eu tinha um BLOG, sim eu possuía um blog.

Avaliando bem, eu tenho uma necessidade tamanha de me expressar, que antes era atendida pelo Filha da Vilma, este era o nome do dito cujo, que faleceu em 2005 e por um motivo que um dia ainda entendo parei de postar.

Reli meus textos (olha o re... novamente) e me diverti tanto com aquela pequena mulher de 20 aninhos, que hoje quase cinco anos depois volto a ter um blog.

Na verdade, não quero ser hit da internet, não quero ter muitos acessos, nem sei se quero acessos, a real mesmo, é que este é o meu megafone particular, tinha intitulado o twitter como tal, porém 140 caracteres não suprem esta vontade de falar o que penso.

Falar o que penso, sempre falei o que me dava na telha, porém os aniversários vêm e junto aos brigadeiros chegam o amadurecimento, ou é o que deveria acontecer... Hoje sei que não posso sair por aí falando qualquer coisa pra qualquer pessoa, e isso me corrói a alma, a minha essência (toda trabalhada no drama mexicano).

Tô meio perdida no que estou postando, mas a minha cabeça é assim, fértil e ágil, que nem eu consigo acompanhá-la!

Despeço-me aqui de mim mesma, com a promessa de escrever o que penso, mesmo no anonimato, libertando o estava preso (piegaaaaassss!).

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